Na AORCA, queremos apoiar e estimular a criação em artes performativas na região do Algarve e criar pontes entre a criação performativa contemporânea e as escolas.

Em 2017 aquando da ameaça que se vivia no Algarve, com a potencial exploração petrolífera na costa de Aljezur e ao reconhecemos a falta de sensibilização ecológica junto dos jovens e escolas, unimos estas duas necessidades e nasceu a visão e a missão de estimular a criação artística contemporânea com valores de regeneração ambiental e social.

Ao criar peças dirigidas a um público jovem e infantil, a associação aspira criar um movimento juvenil participativo através das atividades de mediação cultural pré-espetáculos, como as Oficinas de Espectador.

As actividades que desenvolvemos neste aspeto visam a sensibilização para a cidadania global – Educação para o Desenvolvimento Sustentável – ou seja, a arte na educação enquanto motor de transformação social no sentido da prevenção e do combate às desigualdades sociais, do combate à discriminação, da promoção do bem comum, da inclusão, da interculturalidade, da justiça social, da sustentabilidade, da solidariedade e da paz, tanto a nível local como a nível global.

Como uma companhia de dança no Algarve, a AORCA dá apoio e acolhe artistas locais mas também artistas estrangeiros e pretende oferecer-lhes residências artísticas e apoio de produção dentro de uma estrutura que potencializa a observação crítica e informada da atualidade, o empoderamento para a liberdade de pensamento, estimulando o poder cívico e dinamizando a criatividade pessoal e cooperação.

Pode encontrar nesta página as criações apoiadas e co-produzidas pela AORCA, para a temporada de 2022/23:

No, woman, no cry… But when they do? de Marion Sparber

Alice no País do Lixo, de Maria Clara Villa-Lobos.